‘Fora de Minas, Cruzeiro sempre foi muito maior que o Galo’, diz jornalista < No Ataque

‘Fora de Minas, Cruzeiro sempre foi muito maior que o Galo’, diz jornalista < No Ataque

2 minutos 13/09/2025

O jornalista Fábio Piperno disse que o Cruzeiro é maior que o Atlético por ter mais conquistas nacionais e internacionais. Durante o programa JP Esportes, da Jovem Pan, o comentarista citou a vantagem celeste em relação aos títulos de Copa Libertadores, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro.

“Fora de Minas Gerais, o Cruzeiro sempre foi muito maior que o Galo. Veja, essa diferença, é claro, diminuiu um pouquinho por conta do que o Galo fez brilhantemente sob o comando do Cuca em 2021. Mas, até então, – do final da década passada pra cá, também há um descolamento flagrante do Flamengo em relação aos outros do Rio – essa rivalidade Cruzeiro e Atlético, entre as grandes rivalidades estaduais, era mais assimétrica de todas, porque até então a gente falava de um Cruzeiro mais vezes campeão de Libertadores do que o Galo, fora que Cruzeiro já foi vice, já foi semifinalista, o Cruzeiro tem mais história em Libertadores do que o Galo. E é o maior campeão de Copa do Brasil”, disse.

“O Galo tem dois títulos nessa competição (Copa do Brasil). O Cruzeiro foi mais vezes campeão brasileiro do que o Galo. Então, o Cruzeiro foi mais do que o Galo em tudo que não seja campeão mineiro”, acrescentou.

Fábio Piperno afirmou que essa diferença em termos de títulos começou em 1965, quando da construção do Mineirão. A partir daquele momento, o Cruzeiro cresceu nacional e internacionalmente.

“É da construção do Mineirão que o Cruzeiro dá a sua arrancada e vai se tornando um time muito mais vencedor que o Clube Atlético Mineiro. Só que o torcedor do Galo obviamente não gosta disso…”, disse.

Piperno afirmou que o Atlético conquistou mais títulos que o Cruzeiro nos últimos anos, diminuindo essa diferença de troféus.

“Mas, em 2021, de fato, o Atlético não só diminuiu bastante essa margem, como também foi o momento de maior diferença entre os dois até hoje, porque era um Galo campeão brasileiro, da Copa do Brasil e semifinalista em Libertadores, caindo invicto para o Palmeiras. O Cruzeiro lutava para não ser rebaixado para a Série C. Então, naquele momento, a diferença era absurda, uma diferença oceânica, que não se imaginava que ela fosse reduzida e, aliás, que houvesse até uma inversão nessa correlação de forças em tão pouco tempo. Isso que aconteceu em Minas Gerais é algo espantoso. Então, não me surpreende o Atlético, de novo, comer poeira nesses confrontos contra o seu maior rival.”

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