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Vice-presidente do Cruzeiro, Pedro Junio relembrou nesta sexta-feira (24/10) o período em que atuou como jogador nas categorias de base do clube.
A passagem ocorreu de 2002 a 2003, quando o empresário atuava como volante e tinha entre 17 e 18 anos. Ele não jogou pelo time profissional, mas fez treinamentos com a equipe da época.
Pedro Junio acabou voltando ao Cruzeiro no papel de dono e dirigente em abril de 2024, quando sua família comprou a Sociedade Anônima de Futebol celeste. Ele e o pai, o presidente Pedro Lourenço, gerem 90% das ações da SAF. Os 10% restantes pertencem à associação.
“Eu tinha o sonho de ser jogador de futebol. Eu comecei com oito anos, jogando em times de bairro. Entre o final de 2002 e o início de 2003, tive a oportunidade de passar em um teste aqui no Cruzeiro. Fiquei no time júnior durante o ano de 2003 inteiro”, disse Pedro Junio à TV Cruzeiro.
“A gente treinava com o profissional uma vez por semana. Foi um momento muito marcante para mim, vestir a camisa do Cruzeiro foi um sonho realizado. Quando saí, em 2004, eu falei que um dia ia voltar, porque tinha o sonho de trabalhar aqui no Cruzeiro. E hoje estou em um cargo de grande importância e desenvovimento um trabalho com essa marca.”
Em 2003, o Cruzeiro foi campeão da ‘Tríplice Coroa’, nome dado ao conjunto de três títulos levantados naquele ano. Sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, a Raposa venceu o Campeonato Mineiro, a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro.
“Isso foi muito marcante, você ver o Alex (jogando). Até brinquei com o Edu Dracena, que trabalhou com a gente, nós treinávamos juntos. Estar no profissional era o sonho de todo garoto, e eu tive o privilégio de participar de alguns treinamentos.”
“Eu era volante, estilo camisa 5, mais parecido ao (Lucas) Romero”, complementou Pedro Junio, destacando as características de um dos meio-campistas titulares da equipe celeste em 2005.
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