Vitória fecha janela com nove reforços e analisa mercado

Vitória fecha janela com nove reforços e analisa mercado

2 minutos 09/09/2025

Salvador, BA, 9 (AFI) – O Vitória iniciou a semana dando explicações ao torcedor sobre a intensa movimentação na segunda janela de transferências do Brasileirão Série A. O clube apresentou um balanço com nove nomes integrando o elenco, entre reforços estrangeiros e a volta de atletas conhecidos da torcida.

A lista de novidades inclui os portugueses Rúben Rodrigues e Rúben Ismael, o uruguaio Renzo López e o espanhol Aitor Cantalapiedra. Entre os brasileiros, chegaram Thiago Couto, Romarinho e Ramon. Dudu e Camutanga, que estavam emprestados, também retornaram ao Barradão. No total da temporada, 28 jogadores foram contratados, com seis deles já fora do plantel.

REFORÇOS DO VITÓRIA NO BRASILEIRÃO

O diretor de futebol, Gustavo Vieira, explicou que a quantidade de entradas e saídas foi motivada pela necessidade de ajustes após o desempenho abaixo do esperado no primeiro semestre. “Seguramente foi satisfatório, gostaríamos de mais, digo que poderia ser melhor.” O dirigente destaca que o clube buscou criatividade e ousadia no mercado europeu, aproveitando a visibilidade internacional do futebol brasileiro.

No setor defensivo, além de Ramon e Camutanga, o goleiro Thiago Couto reforça a posição. O meio-campo ganhou força com os portugueses e Dudu, enquanto o ataque recebeu opções de peso com Renzo, Aitor e Romarinho. O clube afirma que as carências foram preenchidas e agora o desafio é escolher quem viaja para o duelo contra o Fortaleza, pela 23ª rodada do Brasileirão.

VITÓRIA SEGUE ATENTO AO MERCADO

Mesmo com o encerramento da janela, o Vitória segue monitorando jogadores livres no mercado. A possibilidade de retorno de atletas emprestados, porém, já está descartada. Além das contratações, o clube mudou o comando técnico: Rodrigo Chagas, vindo do sub-20, foi efetivado após a saída de Fábio Carille.

Sobre a troca no banco, Vieira avaliou: “Óbvio que trocar treinador não é ideal, é um trauma interno. Tem que reorganizar as coisas, apostar em algum resultado de curto prazo que não é garantido. É um estresse, mas é inevitável. Trocas foram adequadas, e nós estamos encontrando as soluções adequadas ao nosso ver”.

O dirigente ainda comentou a concorrência com clubes SAFs e a importância de ajustar o orçamento à realidade do clube, apontando para um processo de amadurecimento nas decisões e na montagem do elenco para o restante do campeonato.

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